shop

Glambox fevereiro 2016

14 março, 2016

Em fevereiro deste ano assinei pela primeira vez a Glambox, uma caixa que você recebe mensalmente com diversos produtos cosméticos para testar, de acordo com seu perfil. Já vi pessoas falando muito bem, como outras falando mal, e resolvi testar essa brincadeira.

A parceria desse mês da Glambox foi com as marcas Phytoervas e Giovanna Baby, o primeiro trazendo seus produtos pra cabelo, e a segunda trazendo seu conhecido cheirinho de bebê.

PHYTOERVAS

Adorei que a primeira caixa já veio com uma marca que queria testar, pois já haviam me falado que os produtos deles eram ótimos, e mais naturais. Como demorei pra receber minha caixa de fevereiro (quase final do mês), ainda não testei os produtos da Phytoervas, mas o shampoo já vai entrar no meu box. Tenho usado também menos condicionador agora que cortei o cabelo, pra não pesar tanto (meu cabelo é oleoso), mas vou usar ele junto com o shampoo, pra testar melhor o resultado dessa linha.
Já o shampoo seco não me vejo usando tão cedo, porque não é um produto que curto muito. Não consigo sair de casa sem lavar o cabelo, e mesmo sendo pra controle de oleosidade não confio muito na minha satisfação com ele. Vou no mínimo testar um final de semana desses, que eu fique em casa pra garantir que não vou sair de cabelo melado, hahaha.

GIOVANNA BABY

Apesar de ser fã de perfume doce, a fragrância da Giovanna Baby é um pouquinho enjoativa pra mim, mas já consegui testar todos os produtos da marca. O desodorante achei agradável, não é forte demais, mas também não usei com perfume doce, pelo cheiro dele. Sei que eles mandam versão teste, mas a embalagem pequena durou apenas uma semana.
A deo colônia usei uns dois, três dias, e é muito enjoativa pra mim. Tenho pouquíssimos perfumes que gosto, porque qualquer coisa me enjoa e da dor de cabeça. Mas pra quem curte o cheiro, o perfume é ótimo, dura o dia todo.
O hidratante tem um cheiro ótimo, da linha blue, mais suave, e tem uma textura bem gostosa. Não tenho o costume de usar hidratante sempre, mas gosto sempre de ter um, pra usar quando dá vontade, e até pra massagem. A embalagem desse é bem gigante, já sei que vai durar muito tempo na minha mão.
Agora meu favorito foi o gel higienizante. Não costumo comprar esse tipo de produto, mas adorei a ideia de ter um desse na bolsa, pra quando precisar. E além de eliminar bactérias, também hidrata a mão, e tem aquele cheirinho de Giovanna Baby suave. Tá todo dia comigo, e uso sempre.

Alguém de vocês assina Glambox, ou algum tipo de assinatura do gênero? Conta aí!

pessoal

28 coisas antes dos 29

15 janeiro, 2016
Colonia Del Sacramento

No meu aniversário do ano passado fiz a lista de 27 coisas pra fazer antes dos 28, dos 27 itens, completei 9. FUÉN! Errei feio, errei rude. Mas 2016 é um novo ano, vamos tentar novamente haha. A lista foi montada baseada nas coisas que estou planejando pro ano que vem, e algumas coisas da lista anterior que não mudaram.
P.s.: o post tá saindo bem atrasado por conta das férias!

  1. Completar 60% da minha lista 101 coisas em 1001 dias.
  2. Ler um livro por mês.
  3. Fazer a carteira de motorista.
  4. Tomar banho de cachoeira.
  5. Fazer uma trilha nova.
  6. Viajar pra SP.
  7. Ver um nascer do sol.
  8. Fazer a terceira tatuagem.
  9. Fazer passaporte.
  10. Planejar a próxima viagem 2016/2017.
  11. Mudar.
  12. Começar algum exercício.
  13. Evoluir a Dukestone.
  14. Fazer algo novo em relação a carreira.
  15. Menos junk food, e menos tele-entrega.
  16. Conhecer um lugar novo.
  17. Assistir uma peça no teatro.
  18. Ver Wicked no Brasil!!!
  19. Guardar dinheiro na poupança.
  20. Mandar cartas.
  21. Tirar fotos com a analógica e revelar uma vez por mês.
  22. Começar alguma atividade nova pro horário pós-trabalho.
  23. Comprar uma instax.
  24. Comprar uma câmera digital.
  25. Fazer a sobrancelha pigmentada.
  26. Ler um livro que já li, em inglês.
  27. Fazer um video.
  28. Trocar de celular.

E a lista do ano passado ficou assim:

  1. Fazer a terceira tatuagem.
  2. Conhecer Buenos Aires.
  3. Comprar um apartamento, ou ao menos ter boa parte desse projeto encaminhadodesisti desse projeto no início do ano, o foco agora é outro.
  4. Ver um nascer do sol (de preferência na praia).
  5. Acampar (odeio a ideia, mas nunca fiz).
  6. Viajar pra Itú/SP (ver Patotah <3).
  7. Me inscrever em uma pós/especialização. – tentei, mas não achei nenhuma que realmente me interessasse.
  8. Fazer algum progresso no trabalho (seja salário, equipe, algo novo e maior).
  9. Fazer uma trilha nova.
  10. Tomar banho de cachoeira (nunca fiz acredita?).
  11. Fazer um passeio novo de barco.
  12. Alugar uma casa em qualquer lugar via Airbnb – aluguei pra final do ano :D
  13. Fazer um piquenique.
  14. Fazer a carteira de motorista – 2016?
  15. Fazer algum exercício regularmente (academia, dança, yoga, etc) – BIG FAIL.
  16. Começar algum projeto pessoal (fora do trabalho) – YAS! Tô super envolvida na marca de camisetas do namorado, Dukestone, que inclusive entrou como cliente na agência que trabalho.
  17. Ir a um festival de música (de novo, nunca fui).
  18. Comprar uma câmera (analógica e/ou digital).
  19. Criar e desenvolver uma cara pro blog, sou web designer pra que? – atualizei e deixei ele bem como quero, mas foi em cima de um template existente já, então não vou contar como feito.
  20. Completar 30% da minha lista 101 coisas em 1001 dias.
  21. Postar mais (bem mais) no blog – falhei miseravelmente, foram 10 posts no ano (sem contar esse).
  22. Atualizar o portfolio, deixar ele 100%nunca levei em frente, atualizo só meu behance.
  23. Ler um livro por mêsnão cheguei nem perto disso hahaha.
  24. Ter alguma planta em casa (pode ser tempero) e cuidartive plantas, não duraram pois, gatos.
  25. Participar mais ativamente de algum trabalho voluntário – sempre me envolvo no que posso, compro coisas de ongs, ajudo projetos no Catarse, mas não fiz nenhum trabalho.
  26. Colocar uma rede no apê – desisti da ideia.
  27. Ir em um show – Banda Mais Bonita da Cidade <3
viagens

Buenos Aires – Dia 5

17 novembro, 2015

No último Ano Novo fiz a minha primeira viagem internacional, e o destino escolhido foi Buenos Aires. Eu, meu melhor amigo e minha irmã mais velha fechamos um pacote com agência no final de novembro, de 5 dias e 4 noites com passagem, hotel, traslado e city tour incluso. Demorou um pouco, mas vou contar dessa minha experiência pra vocês. Veja também: Dia 1 / Dia 2 / Dia 3 / Dia 4 / Dia 5.

Demorou, mas aqui o último post da viagem. Nesse ritmo faço o post do ano novo no carnaval u.u
Como o nosso último dia em Buenos Aires era um domingo, já tínhamos planejado o que fazer nesse dia: Feira de San Telmo! Ela acontece todos os domingos, no bairro de San Telmo (!), e como nosso vôo era umas 16h, acordamos bem cedo, tomamos café, e pegamos o táxi pra não perder tempo.

Chegamos quando os feirantes estavam terminando de montar os estandes, e aproveitamos pra tirar uma foto com a Mafalda. Pra quem não sabe, Mafalda é uma criação do artista Quino, e esse banco foi colocado ali em homenagem a ele, que morava no prédio da esquina das ruas Chile e Defensa. A Mafalda é considerada a segunda mulher mais famosa da Argentina, perdendo apenas para Evita.

San Telmo é (mais) um bairro maravilhoso! Sendo o bairro mais antigo da cidade, San Telmo ainda guarda muitas memórias da arte e cultura do argentino, além dos lindos prédios dos séculos 18 e 19. E todos os domingos, desde 1970, a Feira de Antiguidades vem pra os que gostam de lembrar do passado. Ela começa na Plaza Dorrego, onde vemos os feirantes de antiguidades (preparem-se pra muitas quinquilharias lindas que você vai desejar), e vai percorrendo toda a rua Defensa (que é bem grande).

Ali vemos de tudo, parece quase um camelô de rua. De produtos artesanais a feitos em massa, só tem felicidade! Eu aproveitei pra comprar uma plaquinha, que é bem comum em Buenos Aires, normalmente pintadas á mão. Também comprei uma bolsa de couro pra mãe, chimichurri artesanal pro pai, pingente de ametista, camiseta da cidade, enfeites, etc. Vá com trocados, e tente negociar. E preste atenção! Tem muitos feirantes que vendem coisas iguais com valores diferentes, mas a rua é bem longa, impedindo você de voltar pra pegar o mais barato se não tiver muito tempo.

Depois da feira corremos pro hotel, fizemos nossa última refeição argentina nas Galerias Pacífico, e nos arrumamos pra aguardar nosso transfer pro aeroporto. Deu frio na barriga na hora de ir embora, a vontade era ficar mais 20 dias, mas também fomos com a certeza de tempo bem aproveitado.

Como blogueira fail que sou, quase um ano depois termino esses posts da viagem. Me enrolei demais, e meses depois é mais difícil ainda lembrar dos detalhes. Pra próxima vou tentar atualizar assim que voltar, ou quando estiver viajando. E pra quem tá curioso, dessa vez vai ser Uruguai e Argentina :D

links

Links da semana #3

26 agosto, 2015
witchoria.com

Um pouco do que vi por aí essa semana.

  • O instagram da Victoria Siemer, onde ela reimagina xícaras de oceanos e galáxias – Wired
  • O projeto ‘Word Rocks‘ que espalha palavras positivas pelo mundo através de pedras escritas – Follow the Colours
  • O blog do aplicativo favorito dos instagramers, VSCOCAM, tá cheio de inspirações maravilhosas – journal
  • Uma marca de lingeries lindas, e feminista <3 – toru & naoko
  • Semana passada fui no show da Banda Mais Bonita da Cidade <3 e eles estão com um financiamento coletivo pra embolachar o DVD, vamos ajudar? – Embolacha
  • E falando em financiamento coletivo, o Beaba criou um livro ilustrado pra ajudar crianças e familiares com câncer a entender esse universo. Mas pra sair precisa da gente – Kickante
viagens

Buenos Aires – Dia 4

13 agosto, 2015

No último Ano Novo fiz a minha primeira viagem internacional, e o destino escolhido foi Buenos Aires. Eu, meu melhor amigo e minha irmã mais velha fechamos um pacote com agência no final de novembro, de 5 dias e 4 noites com passagem, hotel, traslado e city tour incluso. Demorou um pouco, mas vou contar dessa minha experiência pra vocês. Veja também: Dia 1 / Dia 2 / Dia 3 / Dia 4 / Dia 5.

Nosso penúltimo da viagem começou com a gente acordando tarde por ter ido dormir tão exaustos que esquecemos de ligar o alarme. Aproveitamos pra pular o café da manhã no hotel e ir a maravilhosa Pani comer. Nós fomos no café anexado a Galerías Pazcífico, que era pertinho do hotel, mas você também encontra uma no Recoleta Mall, e outra em Palermo. Além do ambiente lindamente decorado, tem várias opções de comidas no estilo café da manhã, além das bebidas, tudo muito delicioso. Comi um omelete recheado com torrada, e tomei um café mocca com doce de leite.

Café da manhã na Pani - fui de ovos e torrada

Café da manhã na Pani – fui de ovos e torrada

Além do café aproveitamos pra conhecer a Galerías Pazcífico, um dos shoppings mais populares da cidade. Em questão de compras estava bem fora do meu alcance, pois a maioria são lojas caras de marcas importadas, e muitas vezes você vai encontrar preços melhores em outros lugares. Mas vale a visita pelo lindo prédio de arquitetura antiga, com colunas e murais no teto. O prédio, que é monumento histórico declarado, tem uma cúpula pintada por renomados pintores argentinos, e é a coisa mais linda de se ver. Quando fui ainda tinha uma linda árvore de natal repleta de cristais Swarovski (que também tem loja no shopping), um luxo só.

De lá fomos andando até a Recoleta pra um dos lugares mais esperados por euzinha, El Ateneo Grand Splendid! Pra quem não conhece, o Ateneo é uma livraria maravilhosa (a segunda mais bonita do mundo, segundo o The Guardian), ela fica no antigo teatro Grand Splendid com quatro andares cheio de livros. O Ateneo também tem no teto uma obra do artista Nazareno Orlando, e no “palco” fica o café, pra você sentar e ler um livro enquanto toma algo.

El Ateneo Grand Splandid

El Ateneo Grand Splandid

Em Buenos Aires tem uma variedade enorme de livrarias, e lá os livros são muito baratos. Eu que achei que não ia comprar nada, saí de lá gastando horrores (e também levando muita coisa). Ainda bem que não sei espanhol e me poupei das literaturas, mas comprei calendário de parede, calendário de mesa do maravilhoso Liniers, cadernos e agendas de preencher, e vários livros ilustrados. Saí de lá a pessoa mais feliz.

Essa sou eu me controlando na livraria A photo posted by Paula Cipriani (@paulacipriani) on

A essa altura já passava da hora do almoço, e fomos até o Recoleta Mall pra comer. Paramos no restaurante italiano La Strada e fomos todos de risoto, eu que ainda não estava com muita fome pelo café da manhã tardio, mal dei conta do meu risoto de frutos do mar, fora a salada que comemos antes. Mas a comida era deliciosa, quem tiver a fim de um risoto riqueza, pode anotar esse na lista.

Caprese do amor

Caprese do amor

Saindo de lá enquanto o Gio visitava o Cemitério da Recoleta (que é do lado do shopping) eu e minha irmã fomos no Centro Cultural Recoleta (também logo ao lado), que é um espaço aberto com diversas exposições de artes. Ali também tem vários cafés, restaurantes e lojas (é ali que fica o Hard Rock Cafe que falei no post anterior). A entrada é franca e o espaço é enooorme, tem muita coisa linda. E na rua na frente ainda tem a notória Feira de Artesanato da Recoleta, que acontece nos finais de semana e feriados das 11h às 20h.

Depois de voltar pro hotel e descansar um pouco, resolvemos nos produzir e sair pra nossa última noite na cidade. Fomos rumo a Palermo, o bairro mais badalado e cool de Buenos Aires. A noite as ruas estão cheias de pessoas nos bares, tem ruas enormes que praticamente só tem restaurantes e bares, o que não falta é opção. Tentamos ir num restaurante que achamos indicação na internet mas estava fechado, então andamos pela rua e entramos no que mais nos pareceu agradável.

O Basta Pablo era lindo de fora, mas lá dentro o atendimento foi bem ruinzinho, o pior que tivemos na viagem. Demoravam pra vir, demoravam pra trazer as coisas, e nem era aquilo tudo. Como durante a viagem sofremos muito com os pratos grandes de comida resolvemos pedir uma porção de petiscos variados que dizia ser para duas pessoas. Na lógica pensamos: deve dar pra três pessoas, e se não der pedimos mais algumas coisas. Na hora que começou a chegar a comida, o susto! Aquilo dava pra umas 5 pessoas, no mínimo. Era muita, mas muita comida. Ela não era ruim não, estava boa. Tristeza foi ir embora com um tantão de comida sobrando.

Falaram que esse prato é pra duas pessoas (e nem tá tudo aí)

A photo posted by Paula Cipriani (@paulacipriani) on

viagens

Buenos Aires – Dia 3

5 agosto, 2015

No último Ano Novo fiz a minha primeira viagem internacional, e o destino escolhido foi Buenos Aires. Eu, meu melhor amigo e minha irmã mais velha fechamos um pacote com agência no final de novembro, de 5 dias e 4 noites com passagem, hotel, traslado e city tour incluso. Demorou um pouco, mas vou contar dessa minha experiência pra vocês. Veja também: Dia 1 / Dia 2 / Dia 3 / Dia 4 / Dia 5.

Café da manhã do Hotel Waldorf

Café da manhã do Hotel Waldorf

 

Nosso terceiro dia em Buenos Aires começou com um city tour que estava incluso no pacote de viagens. Acordamos cedo pra esperar o transporte no hotel, e com uma moça falando espanhol, português e inglês seguimos para o passeio. Ele se iniciava indo para a Plaza de Mayo, onde fizemos nossa primeira parada, que não foi muita novidade pra gente que já tinha feito esse passeio. Depois disso fizemos um tour pelos principais bairros de Buenos Aires, com direito a história da cidade, curiosidades, e também dicas de passeio.

 

 

A segunda parada que foi interessante pra gente: Caminito! Estava no nosso roteiro, mas sabíamos que seria um passeio rápido, e era bem longe de tudo que planejávamos visitar, então foi uma surpresa agradável. E o Caminito é tudo aquilo que se diz mesmo: lindo, porém é só pra bater fotos. Abarrotado de turistas, mal conseguíamos andar pelas ruas direito, quem dirá tirar fotos legais. E nós que achamos que veríamos tango nas ruas, só vimos dançarinos vestidos, pedindo pra tirarmos fotos com eles fazendo poses (não sem pagar uma taxa, claro).

 

 

Antigamente o Caminito não era popular, e sim uma parte pobre da cidade, onde moravam os imigrantes italianos que vieram trabalhar no porto, que na época ficava em La Boca. O estilo das casas, uma em cima da outra, mostra muito isso. O local se popularizou nos tempos mais atuais, virando uma atração turística clássica de quem visita a capital porteña. Todos querem conhecer essas ruas coloridas. Caso você queira muito ir, ou vá visitar o estádio do Boca (coisa que nós dispensamos), vá. Se for na correria, deixe o passeio pra outra hora. Não vale a viagem.

 

Juan

A photo posted by Paula Cipriani (@paulacipriani) on

 

Na volta o passeio passou de novo pelos bairros, e por alguns pontos turísticos, como a Floralis Generica, que estava parada devido a consertos (antes ela abria e fechava as pétalas conforme a posição do sol), várias universidades da cidade (curiosidade: lá cada curso tem o seu prédio próprio), seguidos de mais explicações. Resolvemos parar na Florida, trocar mais dólares, e almoçar correndo no McDonalds (sim, é a mesma coisa).

 

 

Depois de irmos pro hotel dar uma recarregada nas baterias, literalmente, pegamos um táxi até o Jardin Japones, que era o local mais longe do nosso passeio. O Jardin foi construído para a visita do atual imperador do Japão na cidade, e funciona hoje como um local público para passeio (mas a entrada é paga, para manutenção do local). Ele fica no bairro de Palermo, é cheio de verde, árvores, lagos, pontes, tudo cheio de símbolos e significados, inspirados claro, na cultura japonesa. Tem até a lindíssima Sakura por lá.

 

 

Além do passeio agradável, lá dentro tem uma lojinha (onde eu gastei horrores em penduricalhos), um restaurante (que não cheguei a ir), um quiosque de guloseimas e lembranças também, e o centro administrativo. Cheguei até a fazer o meu nome em japonês (não existe a letra L no alfabeto japonês, então meu nome fica Paura haha), mas eu não sei onde guardei :'(

 

 

Depois disso aproveitamos que estávamos super perto do MALBA e fomos andando até lá, aproveitando o passeio pela Avenida Presidente Figueroa Alcorta, que é cheia de prédios lindos e alguns parques.

 

Juan

A photo posted by Paula Cipriani (@paulacipriani) on

 

Buenos Aires é cheia de museus, o MALBA (Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires) é um dos maiores, e o único que visitamos. Ele conta com algumas aquisições maravilhosas, que eu fiquei emocionada de ver ao vivo, das mais marcantes: Frida Kahlo, Tarsila do Amaral, Fernando Botero e Diego Rivera.

 

 

Além dos fixos o museu sempre tem exposições variadas acontecendo, e uma arquitetura maravilhosa. Vale a visita mesmo que estiver vazio, haha. No site do museu tem todas as informações e agenda de exposições.

 

 

Dali partimos pro Cemitério da Recoleta, ou tentamos. Até chegamos, mas depois de muito nos perder, sem nunca pedir informação pois somos turistas orgulhosos! Com o mapinha na mão andando de Palermo até a Recoleta, aproveitando a vista, perdendo o caminho 20x, encontrando muitos parques lindos pelo caminho, chegamos no cemitério e já estava fechado!

 

 

Contemos as lágrimas e fomos no Hard Rock Cafe comer. Taí um dos lugares que mais gostei de comer na cidade, hahaha. Me lembrou muito o Outback (no atendimento e estilo), ambiente ótimo, música boa (às vezes tem banda ao vivo, mas não quando fomos), chopp e comida boa demais! Pedimos um combinado das entradas e saímos de lá super satisfeitos.
Partimos pra achar um táxi, exaustos de tanto andar. A ideia era pegar uma balada mais tarde, mas, dormimos! haha.